Dirigiu curtas-metragens, entre eles "Depois de tudo", com Ney Matogrosso e Nildo Parente, vencedor de mais de 10 prêmios, como Melhor Ator para Nildo Parente no Festival de Brasília, e Melhor filme estrangeiro nas Jornadas Argentinas de Cine y Video Independiente. "Homem-ave" foi exibido em diversos festivais e integra a mostra itinerante “El roce de los cuerpos” organizada pelo Museu Reina Sofia. Foi assistente de direção e pesquisador do filme "Olho nu", de Joel Pizzini, sobre o cantor Ney Matogrosso, com o qual ganhou em 2012 no Festival de Brasília o prêmio Marco Antônio Guimarães, pelo seu trabalho de pesquisa. É comontador do curta-metragem "Mar de Fogo" (2015, dir. Joel Pizzini) que integrou a competição oficial do Festival de Berlim e de "Barretão" (2019, dir. Marcelo Santiago). Seu primeiro longa-metragem "Yorimatã" estreou nos cinemas em 2016 e foi premiado em diversos festivais, destacando-se prêmios de Melhor Filme pelo júri e pelo voto popular no In-Edit 2015.